Quem está na fase de conquista e aumento de patrimônio precisa considerar as suas opções com cuidado. Uma alternativa é escolher uma motocicleta entre as melhores do mercado. Além de apresentar um ótimo custo-benefício, uma moto é um meio de locomoção que facilita e agiliza o dia a dia. Não parece uma ótima pedida?

Porém, quais são esses modelos? Por que estão enquadrados entre os melhores? Quais são as suas características? Fazer uma análise aprofundada dessas questões ajuda a definir a melhor moto para o seu momento de vida!

A importância de analisar a moto mais adequada para você

Fazer um guia com as melhores motos é uma tarefa difícil. O custo-benefício varia muito porque depende das suas necessidades. Por exemplo: se você usa o veículo para trabalhar, precisa de um modelo mais simples e econômico, pois para o dia a dia, um menor consumo de combustível é mais interessante.

Agora, se a ideia é viajar em duas rodas, você precisa de mais conforto e a possibilidade de carregar mais coisas. Muitas vezes, esse tipo de moto tende a custar mais, especialmente se outros acessórios entrarem na lista de complementos. Por isso, é importante pesquisar o melhor modelo para você.

Assim sendo, o melhor custo-benefício depende das características que você considera essenciais. Mas lembre-se, sempre, de pesquisar bastante e verificar o consumo do modelo. Adicione ao seu levantamento os gastos com impostos, manutenção e seguro, porque eles também pesam no bolso.

Os fatores que devem ser avaliados antes de escolher uma moto

Agora que você entendeu bem a importância de fazer uma boa autoanálise antes de comprar a sua moto, vamos pensar juntos nos detalhes que devem ser considerados para essa escolha? Confira, a seguir!

Qual é o intuito da moto?

Essa é a primeira pergunta que você deve responder antes de tomar qualquer decisão ao escolher aquela que será a melhor moto para você. Esse será o seu único meio de transporte, ou seja, levará você a todos os lugares, diariamente, como de casa para o trabalho ou para os estudos? Esse é um ponto importante, pois será preciso analisar o custo-benefício dela, muito mais do que a sua beleza, certo?

Pense, portanto, se pegará trânsito muito intenso e se usará a motocicleta com mais frequência dentro da cidade. Nesse caso, as de baixa cilindrada são mais indicadas. A não ser que, além de usar no seu dia a dia, você seja o tipo de pessoa que viaja de moto todos os fins de semana.

Aí, a melhor opção são aquelas com mais de 300 cilindradas. Alguns modelos podem ser considerados de uso misto, então são ideais para quem usa na cidade e em estradas de terra, por exemplo.

Qual é o consumo de combustível?

Pensar nesse ponto fará com que a compra de uma moto ofereça mais comodidade a você, no lugar de dores de cabeça com despesas com as quais não conseguirá lidar no futuro. Os modelos com sistema de injeção eletrônica, no lugar dos antigos carburadores, têm desempenho muito melhor e garantem um consumo de combustível mais baixo.

Outro ponto que deve ser considerado para economizar na sua rotina é a escolha por motos com versões flex, ou seja, que podem ser abastecidas também com etanol, garantindo mais autonomia. Não é preciso se preocupar com desempenho nesses casos: há modelos de motos que conseguem aliar muito bem potência e economia, sem abrir mão da imponência.

Como está o seu orçamento para a troca de peças?

Pensar no seu orçamento não é uma necessidade apenas no momento de decidir quanto vai pagar pela moto ou se fará isso à vista ou por meio de um consórcio ou financiamento. É preciso pensar em longo prazo. Por isso, ao avaliar os modelos disponíveis no mercado, faça uma pesquisa sobre os valores das peças, no caso de precisar de manutenções.

Afinal, as manutenções preventivas e o desgaste de peças são parte do conjunto e tudo isso deve ser colocado na conta ao escolher o modelo ideal de moto. Verifique o custo das revisões, se existem oficinas que atendam às suas necessidades, os preços das peças, entre outros itens.

Já pensou nos custos extras?

Parece que estamos sendo repetitivos? Não! O que queremos é que você tome uma decisão segura ao escolher a sua moto. Você deve somar todos os custos envolvidos na operação para ter mais tranquilidade em sua rotina, não é mesmo?

Portanto, além do consumo de combustível e dos gastos com manutenção, é preciso colocar em seu orçamento para a moto as despesas com taxas governamentais, como o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e o DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres). Além disso, para trafegar em segurança, o melhor é pensar em fazer um seguro, ao menos, contra roubo da sua moto, para que você não saia no prejuízo em caso de sinistro.

Qual é a sua experiência como motociclista?

Agora, podemos tirar um pouco da mente os cálculos financeiros para comprar a sua moto e pensar mais em questões pessoais. Motociclistas com menos experiência devem pensar bem antes de optar por um modelo muito pesado e mais veloz. O ideal, se esse for o seu caso, é escolher uma moto com baixa ou média cilindrada para adquirir mais confiança sobre duas rodas.

Quanto mais potente o veículo, mais habilidoso deve ser o motociclista. Tudo em nome da segurança e do prazer pela pilotagem, pois ao fazer um esforço muito maior do que a sua capacidade permite você pode se cansar demais e, até mesmo, desistir de ter uma moto.

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Fonte: Racon