Em um segmento que está ganhando corpo no mercado nacional temos os cinco scooters mais vendidos no trimestre. Essa categoria é composta por motos de câmbio automático ou semiautomático, desenvolvidas para privilegiar o conforto e comodidade.

Honda PCX 150:

O primeiro veículo de duas rodas a contar com o sistema idling stop, que desliga o motor em paradas longas por mais de três segundos, o PCX tem no baixo consumo e na autonomia grandes atrativos. Seu motor de 149,3 cm³ é capaz de atingir a potência máxima de 13,1 cv a 8.500 giros e consome 37 km/litro. Com seu tanque de 8 litros pode rodar quase 300 km. As rodas de 14 polegadas convivem melhor com terrenos irregulares e têm freio a disco na dianteira e tambor na traseira – aliado ao sistema combinado (CBS). Seu banco fica a 76 cm do solo e o PCX pesa 125 kg (a seco), dimensões que garantem facilidade de pilotagem. Equipado com farol de LED o modelo não tem uma grande capacidade de carga, mas permite guardar um capacete fechado sob o banco e outros pequenos objetos.

Yamaha NMax 160:

O Yamaha NMax tem um forte apelo esportivo e é o mais potente desta lista. Equipado com motor de 155,1 cm³, oferece 15,1 cv de potência máxima. Além do bom desempenho, os freios ABS são um diferencial do modelo. Com o banco a 76,5 cm do solo e a posição de pilotagem bem ereta é fácil controlar os 120 kg (a seco) do modelo que se mostra bem amigável aos novos motociclistas. O NMax oferece bom espaço debaixo do banco onde cabe um capacete fechado e pequenos objetos. Seu consumo, na casa dos 38 km/litro, garante mais de 250 km sem abastecer, graças ao tanque de 6,6 litros. Equipado com freio a disco nas duas rodas, usa sistema ABS que garante maior segurança. As rodas de 13 polegadas exigem cuidado com o piso e não gostam de buracos e ou lombadas.

Honda Elite 125:

Equipada com um motor monocilíndrico de quatro tempos, arrefecido a ar (com ventoinha permanente) e injeção de gasolina de 125 cm³ com 9,3 cv a 7.500 rpm e 1,05 kgfm a 6.000 rpm. O propulsor está associado à uma transmissão continuamente variável, que não exige troca de marchas. Esse câmbio CVT oferece duas grandes vantagens: a embreagem automática, dispensando a troca manual de marchas, e o fato de fazer o motor trabalhar o tempo todo na rotação ideal. Ela traz faróis e luzes diurnas (DRL) de led, mas as luzes de sinalização e a lanterna trazem lâmpadas convencionais. Na traseira, a carenagem e a cobertura do escapamento contam com apliques que imitam fibra de carbono, além de uma alça metálica para o garupa segurar ou para amarrar algum objeto.  Um tanque de combustível de 6,4 litros que antes era localizado na dianteira e agora, na Elite, está debaixo do banco. Segundo a Honda, dá para rodar 53,8 km com um litro de gasolina, o que rende uma autonomia de 344 km.

Honda SH 150 :

Com suas rodas grandes (de 16 polegadas) o novo Honda SH 150 é capaz de conviver melhor com as ruas esburacadas. Outro atrativo é o sistema de freios ABS, mas o grande diferencial é a chave do tipo smart key que não precisa ser inserida no contato. Basta mantê-la próxima ao scooter para ligar o motor de 149,3 cm³ com potência máxima de 14,7 cv a 7.750 giros que acelera com bastante vigor. O consumo está na casa dos 40 km/litro e sua autonomia é de 300 quilômetros por conta do tanque com capacidade para 7,5 litros. Para atingir está marca o piloto deve usar sempre o idling stop – que desliga o SH 150 toda vez que ele para durante mais de 3 segundos. Não há muito espaço sob o banco, mas ainda assim é possível guardar um capacete fechado. O destaque visual do SH 150 fica por conta das luzes de LED. Seu banco fica a 79,9 cm do solo e seu peso (a seco) de 129 kg exigem habilidade do piloto.

Dafra Citycom S 300i:

Embora também seja prática na cidade, a Citycom também pode fazer viagens com conforto e segurança. O modelo 2017 tem motor maior e ganhou nova nomenclatura, passando a se chamar Citycom S 300i. O “S” indica a maior capacidade cúbica (de 263,7 cc para 278,33 cc) do motor, que agora produz 27,8 cavalos a 7.750 rpm, 5 cv a mais que o anterior. Mas é no torque que se nota a diferença: 2,8 kgfm a 6.500 rpm, contra para 2,4 kgfm a 5.500 giros do antigo. As rodas são aro 16 polegadas.

 

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