Você já pensou quais são as melhores cores de carro? Pode não parecer, mas esse detalhe traz muito impacto na hora da revenda. Se você duvida, pergunte-se qual a probabilidade de comprar um automóvel roxo, por exemplo. Provavelmente nenhuma, o que prova que a pintura é um item a ser observado antes de enviar o carro para revenda.

Na hora da escolha, muita gente se lembra de pesquisar os modelos, a potência, o custo da manutenção, o preço do seguro, o conforto e espaço interno, o consumo de combustível, entre tantos outros fatores extremamente relevantes. Mas muitos se esquecem de que a cor pode desvalorizar o carro na hora de revendê-lo.

Esse é um detalhe mais importante do que muitas pessoas imaginam. Quem quer vender e efetuar a transferência do veículo com facilidade no futuro precisa fazer uma escolha inteligente.

Quer saber quais são as cores mais adequadas para que você não tenha dificuldades em vender seu carro daqui a alguns anos? Preparamos algumas dicas, confira:

Por que a cor é um fator importante na revenda?

As pessoas que compram carros seminovos costumam seguir algumas tendências do mercado. Por exemplo, alguns dos mais procurados são:

– carro popular com melhor custo-benefício;
– modelos com baixo consumo;
– espaço interno e bagageiro amplos;
– manutenção mais barata.

Mesmo que o comprador deseje um determinado carro, ele pode seguir as dicas de especialistas e mudar de ideia, optando pela praticidade de outro modelo.

Isso também acontece em relação às cores. Geralmente, os compradores procuram por tons mais comuns e discretos. Por isso, ainda que ele tenha preferência por uma determinada tonalidade, geralmente abre mão dela, em prol de outra opção mais neutra. Essa escolha se perpetua, e os futuros donos também vão dar preferência às cores tradicionais.

Por conta de uma cor exótica, por exemplo, o momento de trocar de carro pode se transformar em uma grande dor de cabeça, já que as cores diferenciadas não estão no topo das preferências do consumidor comum.

Como saber quais são as cores de carro campeãs?

Com uma observação atenta, é possível identificar quais são os tons preferidos dos consumidores. Dê uma olhada em uma rua movimentada e você verá as mesmas cores, repetidamente.

Mas a empresa PPG, fabricante de tintas e revestimentos, oferece uma ajuda. Todos os anos ela realiza uma pesquisa sobre cores automotivas, montando um ranking com as mais escolhidas pelos proprietários em cada continente.

Na América do Sul, em 2017, o branco e o prata lideraram isoladamente e foram seguidos pelas cores preta, cinza e vermelha. Dois em cada três carros no Brasil são brancos, pratas, cinzas ou pretos.

Por esse resultado, é possível perceber que os consumidores latinos ainda são conservadores e preferem tons mais discretos na hora de comprar um carro.

Quais são as vantagens de cada cor?

Certamente, a sua compra não vai ser guiada apenas pela cor mais vendida. É preciso conhecer um pouco mais as opções e avaliar suas vantagens e desvantagens. Por isso, separamos algumas informações importantes sobre cada tom do ranking. Confira!

Branco

Por serem os prediletos dos consumidores nos últimos anos, os carros brancos estão segurando melhor o preço e enfrentando um pouco menos de desvalorização, se comparados aos veículos de outras cores. Essa tendência se repete em diferentes tipos de carro, inclusive hatches, picapes, minivans e sedãs.

Uma das vantagens do branco é que os fabricantes aproveitaram a moda e investiram na diversidade dessa cor. Hoje é possível comprar um carro zero-quilômetro em várias tonalidades — como o branco puro, off-white ou o pérola. Essa é uma informação interessante para quem gosta da parte estética e quer um carro diferenciado, mesmo na cor mais comum.

Ainda há a possibilidade de variar um pouco, mesmo priorizando o branco. Modelos conversíveis podem optar pela clássica combinação com uma capota escura, por exemplo.

Outro benefício da cor branca é que ela tem uma manutenção muito fácil. As lavagens normais no carro já conseguem manter o brilho e a beleza da pintura. Além disso, a poeira e as sujeiras não ficam tão evidentes quando o carro tem essa cor.

Entretanto, também há desvantagens. Algumas montadoras aproveitam a alta procura para lucrar e, por isso, o branco pode ser vendido como opcional. Isso aumenta consideravelmente o preço do carro, dependendo do tom escolhido.

Além disso, a poeira pode até não ficar evidente no branco, mas os riscos e arranhões se destacam mais nas latarias de veículos dessa cor. Outra desvantagem tem a ver com segurança: como esse tom é mais comum, os carros brancos costumam ser mais visados por ladrões, pois dão mais discrição e dificultam a identificação entre outros veículos.

Prata

A cor prata é uma boa alternativa ao branco, por isso vem ganhando a preferência de mais brasileiros a cada ano, especialmente em picapes. Ela continua sendo discreta, mas agrega um pouco mais de charme ao carro.

E se você pensa que cinza e prata são a mesma cor, está enganado. O cinza é o tom intermediário na paleta. Do lado mais claro está o prata e, na outra ponta, o grafite.

Uma vantagem dos carros pintados com essa cor é que a poeira e os riscos na lataria ficam menos evidentes. Outro ponto positivo é em relação à dirigibilidade: carros prata refletem mais luz à noite, por isso ficam mais visíveis nas vias e podem garantir uma segurança maior para o motorista. Para quem viaja muito, essa é uma boa opção.

A desvantagem de veículos de cor prata se deve ao preço. Não é tão fácil chegar nesse tom, porque o fabricante precisa usar pigmentos especiais. Por isso, eles podem custar mais caro. Mas esse aumento, caso exista, vale a pena, já que o tom segura o preço na revenda.

Preto

Essa costuma ser a escolha de quem não quer errar no tom e não deseja ter muito trabalho definindo a cor do veículo. O preto é um tom básico, clássico e simples. Com certeza é uma das cores de carro que menos desvaloriza na revenda, sendo muito observada em utilitários esportivos.

Além dessa vantagem, a cor preta também garante uma maior visibilidade para quem dirige durante o dia. Para rodar à noite ou em dias nublados, entretanto, não é a melhor opção, pois o veículo fica menos visível, já que essa cor não reflete muito a luz.

Uma das maiores desvantagens do preto é em relação à limpeza. O veículo não vai parecer limpo por muito tempo. A sujeira e as partículas de poeira costumam ficar bem aparentes no carro, além dos riscos na lataria. Assim, quem escolhe essa cor precisa cuidar da estética com mais frequência.

Ainda, é preciso lembrar que o preto pode dificultar a visibilidade dos outros motoristas à noite. Assim, veículos dessa cor estão mais sujeitos a acidentes em viagens noturnas.

Outro ponto é a temperatura. Como a cor preta absorve mais calor, a lataria costuma aquecer bastante quando o carro fica estacionado em local descoberto, exposto à luz do sol. Isso pode ser bem incômodo em cidades de clima quente.

Cinza

As vantagens e desvantagens do cinza são bem parecidas com as da cor prata, já que são tons próximos, como explicamos. O cinza é uma opção para quem quer se diferenciar, mas sem ousar muito. É uma das cores que menos desvaloriza em minivans e hatches.

Ele ainda é discreto e segura o preço na revenda, mas quebra um pouco a tradição e seriedade dos tons branco, prata e preto. Por isso, é uma cor que tende a crescer no ranking de preferência do público.

Para quem busca um tom neutro, mas quer ser menos visado por criminosos, o cinza é uma boa alternativa ao branco. A desvantagem é que os riscos nos carros cinzas ganham destaque, por isso, o motorista precisa de mais atenção ao dirigir e estacionar.

Vermelho

A cor está entre as últimas colocações no ranking das cores que mais facilitam a revenda, mostrando que os brasileiros ainda não estão prontos para ousar. Mas se você deseja um carro com mais personalidade, o vermelho, com certeza, é a melhor opção para segurar o preço — prefira essa cor em peruas e utilitários esportivos.

Uma vantagem desse tom é o seu valor na compra, pois as montadoras não costumam cobrar caro pela pintura. Além disso, ela agrega beleza ao carro. Há o mito de que veículos dessa cor estão mais expostos a acidentes, mas o vermelho é um tom com boa visibilidade nas ruas.

Azul

Já aqui, vale lembrar de um tom que vem ganhando popularidade nos últimos anos. De certa forma, a coloração azul é uma pintura coringa na indústria automotiva, pois seus tons claros e escuros costumam atender públicos completamente opostos.

Quando o azul é escuro, o veículo ganha muitas das qualidades vistas na pintura preta, como a baixa desvalorização e a alta procura por consumidores em busca de um modelo mais sóbrio. Não por acaso, esse tom é uma figurinha carimbada na configuração de sedans, hatches e SUVs.

Já no extremo oposto, existem os tons de azul-claro, que remetem a veículos mais procurados por jovens devido à proposta diferenciada. Como exemplo, destacamos o histórico azul pastel empregue em Fuscas da década de 1960. De maneira geral, a coloração não é tão popular quanto o preto ou prata, mas vem ganhando destaque nos lançamentos recentes.

Dourado

Quem diria não é mesmo? O dourado foi uma cor de grande destaque para a indústria nos veículos da década de 1970, 1980 e 1990. Na primeira, o tom complementar era o laranja, na segunda, o vermelho e na última, o marrom. Conforme apontam os últimos lançamentos, o mercado está prestes a voltar ao ciclo do dourado/laranja.

A montadora que começou a levantar esse retorno foi a Nissan, inicialmente, com o compacto March de 2011. De lá para cá, a marca já utilizou esse tom em vários modelos, como a caminhonete Frontier e o SUV Kicks.

Mas apesar de ser uma coloração muito bonita e admirável, ela ainda não é uma escolha popular. Por esse motivo, os modelos dourados acabam alienados no mercado de revenda, pois a procura é substancialmente menor do que a realizada por tons mais convencionais e sóbrios, como preto, branco e prata.

O tipo de pintura influencia na hora da revenda do carro?

Sim! Além de a coloração exercer um impacto direto sobre a precificação, o tipo da pintura provoca o mesmo efeito. Mas além do preço, a cor também dita a demanda pelo veículo, que pode aumentar quanto mais tradicional e popular a pintura.

Basicamente, os tipos mais comuns no mercado automotivo são a pintura sólida, metálica, perolizada e fosca. Em essência, a sólida é a linha mais popular na hierarquia, sendo amplamente utilizada em veículos de entrada até os modelos de topo.

A grosso modo, são pinturas de boa durabilidade e baixo custo de implementação e, por esse motivo, são as mais baratas no momento da configuração. Em seguida, vêm as metálicas. Esse tipo de pintura já lida com uma tecnologia de aplicação diferente, resultando em uma lataria mais reflexiva, realçando os arcos e traços do veículo.

Relativamente acessível, mas já mais cara do que as sólidas, as metálicas repassam esse diferencial no mercado de revenda, sobretudo ao comparar modelos semelhantes e cores iguais, mas tipos diferentes. Em um terceiro momento, vem a perolizada, que é o topo do segmento.

Além de evidenciar um brilho e reflexividade ainda mais intensos que a metálica, a perolizada apresenta uma aparência granular se observada de perto. Em dias ensolarados, o veículo assume uma coloração levemente distinta ao refletir a iluminação do Sol.

Definitivamente, é a pintura que entrega o melhor resultado estético, oferecendo um contraste impossível de ser replicado nas demais pinturas, principalmente quando pensamos em tons absolutamente escuros de preto, azul e verde.

Não por acaso, os tons perolados são os mais caros, seja quando zero ou seminovo. Por último, destacamos os tons foscos. De série, são mais populares em modelos esportivos e importados e raramente são vistos em modelos nacionais.

Por conta disso, o segmento de carros com tonalidades foscas é bem limitado, sendo que a boa maioria desses veículos passou por um processo de pintura pós-compra, não realizado originalmente na fábrica. Essa pintura entrega um visual muito bacana e diferenciado.

No entanto, os carros são bens expostos ao mercado. Por serem menos comuns e não tão procurados, a precificação depende muito mais do modelo em si e do processo realizado para alcançar a estética fosca, em que se trata de um simples envelopamento ou de um trabalho de pintura propriamente dito.

Existem cores que desvalorizam o carro na revenda?

Você deve presumir que, já que algumas cores de carros facilitam a revenda, há outras, no lado oposto da lista, que dificultam o processo, forçando o preço para baixo, não é mesmo? E esse pensamento está correto.

Algumas opções podem, periodicamente, ter um up nas vendas por uma tendência passageira. Observa-se, por exemplo, que as cores vibrantes têm estado em alta. O mundo dos games e os filmes de automobilismo vêm puxando para cima a venda de tons menos tradicionais, como o azul metálico.

Outro exemplo é o black flame, uma variedade profunda e escura do índigo bastante neutra que serve de pano de fundo para que acessórios e detalhes especiais entrem em destaque.

Mas é preciso ficar atento na hora da compra. Embora essas cores possam ser mais procuradas no ano de tendência, a venda talvez seja prejudicada, já que tradicionalmente as cores mais exóticas não estão entre as preferidas dos consumidores.

Assim, os tons especiais se limitam mais a edições de lançamento, comemorativas ou séries especiais. Por isso, pense duas vezes antes de cair na tentação de comprar um carro novo naquela cor da moda.

Vale a pena pintar o veículo para revenda?

Mesmo a leitura de tudo o que foi comentado até aqui, talvez você ainda esteja incerto quanto às vantagens de pintar seu carro antes de tentar revendê-lo. Para chegar a uma resposta satisfatória, você precisa se colocar no lugar do possível futuro comprador do seu veículo.

Suponha, então, que você queira trocar de automóvel. Depois de muitas análises de prós e contras, eis que surgem dois finalistas. Imagine, agora, que ambos estejam em perfeitas condições de conservação interna e praticamente com os mesmos quilômetros rodados.

Ao observar a parte externa com mais atenção, você observa que a pintura de um dos carros está bem melhor do que a do outro. Enquanto um exibe um aspecto brilhante, de encantar os olhos e arrancar sorrisos, o outro apresenta uma lataria com aparência envelhecida.

Caso o seu carro usado, na hora da revenda, seja a segunda opção, isso não significa necessariamente que ele seria descartado pela pessoa interessada. A depender de outros atrativos, o carro com pintura desbotada ainda pode ser a melhor alternativa. Contudo, seria muito mais difícil (para não falar impossível), revendê-lo por um bom preço.

Afinal, a pintura velha faz com que o veículo seja desvalorizado, o que tende a ser usado como argumento pelo comprador para pedir um desconto maior. O resultado final dessa situação costuma ser uma venda, no mínimo, frustrada, que pode repercutir por alguns anos.

Para não vivenciar essa experiência ruim, basta dar atenção ao maior número de detalhes possível antes de, enfim, anunciar a venda do veículo. Quanto mais próximo seu carro estiver de um estado impecável, mais chances você terá de revendê-lo por um valor maior.

Nesse contexto de avaliação de carros, a pintura conta muitos pontos. Ela não só é uma espécie de cartão de visitas, como também é a característica mais visível, totalmente em evidência aos olhos das pessoas que passam. É bem provável que você não venderia uma luminária usada empoeirada. O mesmo raciocínio se aplica à preparação do carro para revenda.

Como funciona o processo de reparação e pintura automotiva?

Se você pensa que a reparação e a pintura automotiva se resumem à aplicação de uma mera camada de tinta nova no veículo, está enganado. Na verdade, existe uma série de etapas a serem realizadas, a fim de que seu carro ganhe outra cara. Acompanhe as principais delas a seguir!

Delimitação da área a ser reparada

A primeira parte do processo consiste no mapeamento da lataria. É aí que o profissional estabelece um plano de ação para recuperar, de fato, as partes problemáticas. Também é a hora de remover a pintura, o que pode ser feito de um modo mecânico ou com o auxílio de compostos químicos.

O primeiro método exige o uso de lixas e uma boa dose de esforço braçal. Já o segundo, além de facilitar a busca do resultado desejável, melhora-o consideravelmente.

Lixamento e nivelamento

Mesmo após a remoção química da tinta, será necessário lixar a área para ampliar ao máximo a aderência da massa — aplicada logo na sequência. Um detalhe importante nessa etapa é a limpeza de poeira por meio de composto desengraxante. A solução faz com que a oleosidade e eventuais resíduos sejam eliminados.

Aplicação da massa

Este procedimento é efetuado com o intuito de restaurar o equilíbrio entre os diversos pontos da lataria que estejam defeituosos. O ideal é que a massa seja aplicada com o chamado aplicador celuloide. Depois, a superfície deve ser submetida a uma nova sessão de lixação.

Preparação para recebimento da pintura

Chegada esta fase do processo, a ideia é fazer com que a área tratada fique realmente pronta para aderir à tinta. O procedimento deve ser efetuado com cuidado, incluindo a regulagem precisa do manômetro durante a aplicação dos produtos selecionados.

Pintura e envernização

Após o lixamento da pintura de fundo da lataria, vem a vez finalmente da pintura, acompanhada do verniz. A etapa exige a cobertura das demais partes do carro. Assim, não há risco de que respingo de tinta ou verniz em áreas indesejadas, o que pode acarretar manchas.

Polimento

Depois do repasse de tinta e verniz, é comum que a superfície apresente certas impurezas, as quais devem ser removidas. Em seguida, é hora de polir a lataria e deixá-la brilhando. Com a intenção de evitar marcas deixadas pelo procedimento, é aconselhável utilizar produtos de polimento preparados à base de água.

Quais são os tipos de pintura automotiva e suas diferenças?

Existem diversas razões para que você queira dar uma nova pintura ao seu carro. Às vezes, nem se trata de um problema relacionado ao desgaste da pintura original, e sim da busca de alternativas exclusivas das oficinas especializadas. Sim, esses estabelecimentos oferecem pinturas bem diferenciadas àquelas realizadas nas fábricas das montadoras. Confira, abaixo, as principais pinturas do mercado!

Sólida

Esta pintura é a mais comum de todas, encontrada na maior parcela de automóveis, que circulam por aí em tonalidades de vermelho, branco e preto. Em sua composição, as tintas da pintura sólida têm em sua base o poliuretano ou o poliéster. A grande vantagem da primeira substância em relação à segunda é a dispensa da obrigatoriedade de envernização.

Metálica

A textura concedida pela pintura metálica se deve à presença de pigmentos de alumínio e a um processo denominado carga de efeito. Na prática, o encontro dos raios solares com a superfície intensifica a tonalidade da cor, tornando-a mais vibrante do que o normal.

Perolizada

Por sua vez, a pintura perolizada contém como principal façanha transformar o carro em uma espécie de camaleão. Guardadas todas as proporções, é claro, os compostos dessa pintura (como a mica, um pigmento mineral) reagem de acordo com a coloração dos ambientes.

Pinturas exclusivas de oficinas especializadas

Duas ótimas representantes dessas exclusividades são as pinturas flake e candy. De modo geral, a técnica usada consiste em mesclar uma base de prata com camadas semitranslúcidas. Com isso, o carro recebe aquele brilho metálico, somado a uma sensação de maior intensidade aos olhos de quem vê.

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Fonte: Racon